segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Conheça o material que combate a poluição do ar
A poluição do ar está há mais de uma década preocupando ambientalistas, que não podem fazer muito mais do que alertar os países sobre os riscos que as indústrias oferecem. Mas a química tem sido capaz, a partir de inovações tecnológicas, de proporcionar soluções sustentáveis para o problema. Um dos novos “heróis” da limpeza do ar é o dióxido de titânio.
Usado em uma ampla variedade de materiais, que vão desde pastas de dente e filtro solar até concreto para obras de engenharia civil, o dióxido de titânio é um composto químico altamente sustentável. Além de neutralizar os poluentes do ar, funcionando como uma espécie de filtro, esse material se limpa sozinho.
Parece ficção científica, mas é exatamente isso. A água da chuva, ao entrar em contato com uma camada de dióxido de titânio suja por qualquer impureza, adere à superfície e se espalha de forma equânime. É uma espécie de lavagem automática.
Devido a essa curiosa habilidade natural para remover a sujeira, pequenos flocos de dióxido de titânio são usados em cosméticos, pastas de dente e filtros solares. Apesar disso, não é exatamente essa característica química que confere ao dióxido de titânio um papel fundamental contra a poluição do ar.
Esse mérito é verificado na produção de concreto para obras de engenharia civil. Quando uma parede é revestida com uma camada de dióxido de titânio, tem início uma interessante reação. Os raios ultravioleta, emitidos pelo sol, fazem o dióxido de titânio liberar radicais livres. Estas substâncias, por sua vez, têm a capacidade de decompor os principais agentes que poluem a atmosfera. Logo, é um purificador natural do ar.
Grandes obras arquitetônicas já usam esse princípio. Um exemplo é a Igreja do Jubileu, em Roma (Itália). Uma empresa japonesa, por sua vez, já fabrica blocos para calçada revestidos de dióxido de titânio, em escala industrial. De olho nos benefícios ambientais e econômicos que a novidade pode trazer, os governos europeus já planejam formas de ampliar a produção e comercialização desse material.
Fonte: HypeScience
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Moléculas de oxigênio são descobertas no espaço pela primeira vez
Agora sim os astrônomos podem respirar aliviados: pela primeira vez, foram descobertas moléculas de oxigênio no espaço, depois de uma busca de quase 230 anos.
As moléculas foram detectadas pelo Telescópio Herschel, em uma missão da Agência Espacial Europeia (ESA). Elas foram encontradas em uma região de formação estelar na nebulosa de Órion, cerca de 1.500 anos-luz da Terra.
Átomos individuais de oxigênio (chamados de oxigênio atômico) são comuns no espaço, particularmente em torno de estrelas. Mas o oxigênio molecular, que é formado por dois átomos de oxigênio ligados, e que constitui cerca de 20% do ar que respiramos na Terra, nunca tinha sido detectado.
O gás oxigênio foi descoberto na década de 1770, mas só agora – mais de dois séculos depois – os astrônomos puderam afirmar que essa molécula simples existe no espaço. As moléculas não foram encontradas em grandes quantidades, e ainda não se sabe o que há de tão especial nos pontos em que é possível encontrá-las.
Astrônomos sugerem que as moléculas estavam presas dentro de minúsculos grãos de gelo, que se aqueceram após a formação das estrelas, liberando água que foi convertida em oxigênio.
Os pesquisadores planejam continuar a busca por moléculas de oxigênio em outras regiões de formação estelar. O oxigênio é o terceiro elemento mais comum no universo, e astrônomos acreditam que a forma molecular também deve ser abundante no espaço.
“O Herschel está provando ser uma ferramenta poderosa para investigar este mistério sem solução. O observatório oferece aos astrônomos um poderoso meio de olhar para todo um novo conjunto de comprimentos de onda que revelam onde o oxigênio pode estar escondido”, afirma Bill Danchi, cientista da NASA
Fonte: HypeScience
As moléculas foram detectadas pelo Telescópio Herschel, em uma missão da Agência Espacial Europeia (ESA). Elas foram encontradas em uma região de formação estelar na nebulosa de Órion, cerca de 1.500 anos-luz da Terra.
Átomos individuais de oxigênio (chamados de oxigênio atômico) são comuns no espaço, particularmente em torno de estrelas. Mas o oxigênio molecular, que é formado por dois átomos de oxigênio ligados, e que constitui cerca de 20% do ar que respiramos na Terra, nunca tinha sido detectado.
O gás oxigênio foi descoberto na década de 1770, mas só agora – mais de dois séculos depois – os astrônomos puderam afirmar que essa molécula simples existe no espaço. As moléculas não foram encontradas em grandes quantidades, e ainda não se sabe o que há de tão especial nos pontos em que é possível encontrá-las.
Astrônomos sugerem que as moléculas estavam presas dentro de minúsculos grãos de gelo, que se aqueceram após a formação das estrelas, liberando água que foi convertida em oxigênio.
Os pesquisadores planejam continuar a busca por moléculas de oxigênio em outras regiões de formação estelar. O oxigênio é o terceiro elemento mais comum no universo, e astrônomos acreditam que a forma molecular também deve ser abundante no espaço.
“O Herschel está provando ser uma ferramenta poderosa para investigar este mistério sem solução. O observatório oferece aos astrônomos um poderoso meio de olhar para todo um novo conjunto de comprimentos de onda que revelam onde o oxigênio pode estar escondido”, afirma Bill Danchi, cientista da NASA
Fonte: HypeScience
sexta-feira, 29 de julho de 2011
Matéria x Antimatéria
Um novo estudo sugere que a prevalência intrigante da matéria sobre a antimatéria no universo pode estar relacionada com a distorção bizarra do espaço-tempo, causada pela rotação da nossa galáxia.
A antimatéria é um primo estranho ao material que compõe as galáxias, as estrelas e nós. Para cada partícula de matéria, imagina-se que existe uma partícula de antimatéria, com a mesma massa, mas com a carga oposta. Quando matéria e antimatéria se encontram, elas se aniquilam, convertendo a sua massa em energia e causando uma forte explosão.
Os cientistas não entendem o porquê do universo ser quase completamente feito de matéria. O Big Bang que criou o cosmos há 13,7 bilhões de anos deveria ter produzido partes iguais de matéria e antimatéria, o que teria o aniquilado completamente. Felizmente, isso não aconteceu (por isso ainda estamos aqui).
A que devemos a nossa sorte, os físicos ainda não fazem ideia. Mas um novo estudo leva a rotação da nossa galáxia em consideração e pode apontar um caminho para outras descobertas.
Os pesquisadores calcularam os efeitos da rotação da Via Láctea no espaço-tempo ao seu redor. Segundo a teoria da relatividade, a velocidade e a angulação de um corpo tão grande girando torce o espaço e o tempo a sua volta.
Devido à massa gigantesca da nossa galáxia, esta torção deve ter um impacto sobre o espaço-tempo que é um milhão de vezes mais forte do que a rotação da Terra.
Essas mudanças – em particular a dilatação do tempo – podem afetar o modo como as partículas se quebram. Devido às suas propriedades distintas, partículas de matéria e antimatéria podem reagir de forma diferente à essas alterações e se deteriorar em taxas variadas.
Por algum tempo, os físicos mediram a assimetria entre essas taxas de deteriorização, chamada de violação da paridade das cargas. Mas ninguém ainda tem uma explicação concreta para como essa assimetria se realiza.
Na verdade, os cientistas acreditam que matéria e antimatéria não são assimétricos em sua raiz, mas suas respostas diferentes para as mudanças causadas pela rotação galática dão essa aparência. A violação da paridade das cargas é vista como uma chave para explicar o assunto, porém ela não passa de uma medida insuficiente para traduzir o universo que vemos hoje.
Ao invés de usar a violação para explicar a prevalência da matéria sobre a antimatéria no universo, os pesquisadores acreditam que a distorção do espaço-tempo é que pode resolver o mistério. Para eles, a rotação que deu início à criação do universo também pode ter estendido o espaço-tempo de uma forma que afetou a distribuição total das partículas.
Para confirmar essa última hipótese, alguns testes já estão sendo realizados
Fonte : HypeScience
A antimatéria é um primo estranho ao material que compõe as galáxias, as estrelas e nós. Para cada partícula de matéria, imagina-se que existe uma partícula de antimatéria, com a mesma massa, mas com a carga oposta. Quando matéria e antimatéria se encontram, elas se aniquilam, convertendo a sua massa em energia e causando uma forte explosão.
Os cientistas não entendem o porquê do universo ser quase completamente feito de matéria. O Big Bang que criou o cosmos há 13,7 bilhões de anos deveria ter produzido partes iguais de matéria e antimatéria, o que teria o aniquilado completamente. Felizmente, isso não aconteceu (por isso ainda estamos aqui).
A que devemos a nossa sorte, os físicos ainda não fazem ideia. Mas um novo estudo leva a rotação da nossa galáxia em consideração e pode apontar um caminho para outras descobertas.
Os pesquisadores calcularam os efeitos da rotação da Via Láctea no espaço-tempo ao seu redor. Segundo a teoria da relatividade, a velocidade e a angulação de um corpo tão grande girando torce o espaço e o tempo a sua volta.
Devido à massa gigantesca da nossa galáxia, esta torção deve ter um impacto sobre o espaço-tempo que é um milhão de vezes mais forte do que a rotação da Terra.
Essas mudanças – em particular a dilatação do tempo – podem afetar o modo como as partículas se quebram. Devido às suas propriedades distintas, partículas de matéria e antimatéria podem reagir de forma diferente à essas alterações e se deteriorar em taxas variadas.
Por algum tempo, os físicos mediram a assimetria entre essas taxas de deteriorização, chamada de violação da paridade das cargas. Mas ninguém ainda tem uma explicação concreta para como essa assimetria se realiza.
Na verdade, os cientistas acreditam que matéria e antimatéria não são assimétricos em sua raiz, mas suas respostas diferentes para as mudanças causadas pela rotação galática dão essa aparência. A violação da paridade das cargas é vista como uma chave para explicar o assunto, porém ela não passa de uma medida insuficiente para traduzir o universo que vemos hoje.
Ao invés de usar a violação para explicar a prevalência da matéria sobre a antimatéria no universo, os pesquisadores acreditam que a distorção do espaço-tempo é que pode resolver o mistério. Para eles, a rotação que deu início à criação do universo também pode ter estendido o espaço-tempo de uma forma que afetou a distribuição total das partículas.
Para confirmar essa última hipótese, alguns testes já estão sendo realizados
Fonte : HypeScience
Novos cristais capazes de identificar bombas químicas e ameaças nucleares
A segurança reforçada em alguns aeroportos é imprescindível, mas os métodos usados para detectar possíveis ameaças tem desagradado muita gente. Eles vão desde análises questionáveis dos corpos das pessoas até apalpações contrangedoras para revistar os usuários.
Mas essas formas de detecção podem ficar no passado. Pesquisadores criaram cristais capazes de identificar bombas químicas, ameaças nucleares e material radioativo. Com os cristais, será possível desenvolver dispositivos mais eficazes e seguros em aeroportos e fronteiras – proporcionando segurança de maneira mais prática e menos embaraçosa.
Os cristais são feitos de iodeto de estrôncio e são “dopados” com európio. Eles podem identificar e analisar a radiação funcionando de forma semelhante à da tomografia computadorizada.
Um grande problema no desenvolvimento desses cristais é o preço, pois para criar os dispositivos é necessária uma grande quantidade de material cristalino, o que não é nem um pouco barato. Para que os pesquisadores pudessem desenvolver o cristal, eles receberam uma bolsa de mais de 1,4 milhões de reais de um instituto de pesquisas de segurança nuclear, nos Estados Unidos.
Os pesquisadores acreditam que será possível produzir o material a um baixo custo, com futuros ajustes. Ainda não se sabe quando o dispositivo cristalino estará pronto para o uso em aeroportos, mas sem dúvidas eles estarão lá no futuro. Além disso, com a melhora na deteccção de radiação, será possível o uso dos cristais na medicina, fornecendo diagnósticos mais precisos
Fonte: HypeScience
Mas essas formas de detecção podem ficar no passado. Pesquisadores criaram cristais capazes de identificar bombas químicas, ameaças nucleares e material radioativo. Com os cristais, será possível desenvolver dispositivos mais eficazes e seguros em aeroportos e fronteiras – proporcionando segurança de maneira mais prática e menos embaraçosa.
Os cristais são feitos de iodeto de estrôncio e são “dopados” com európio. Eles podem identificar e analisar a radiação funcionando de forma semelhante à da tomografia computadorizada.
Um grande problema no desenvolvimento desses cristais é o preço, pois para criar os dispositivos é necessária uma grande quantidade de material cristalino, o que não é nem um pouco barato. Para que os pesquisadores pudessem desenvolver o cristal, eles receberam uma bolsa de mais de 1,4 milhões de reais de um instituto de pesquisas de segurança nuclear, nos Estados Unidos.
Os pesquisadores acreditam que será possível produzir o material a um baixo custo, com futuros ajustes. Ainda não se sabe quando o dispositivo cristalino estará pronto para o uso em aeroportos, mas sem dúvidas eles estarão lá no futuro. Além disso, com a melhora na deteccção de radiação, será possível o uso dos cristais na medicina, fornecendo diagnósticos mais precisos
Fonte: HypeScience
Maior massa de água do universo
Os astrônomos descobriram a maior e mais antiga massa de água já detectada no universo – uma nuvem gigantesca de 12 bilhões de anos, abrigando 140 trilhões de vezes mais água que todos os oceanos da Terra juntos.
A nuvem de vapor de água circunda um buraco negro supermassivo, chamado de quasar, localizado a 12 bilhões de anos-luz da Terra. A descoberta mostra que a água tem sido predominante no universo durante toda a sua existência.
De acordo com os pesquisadores, a luz vista foi emitida por este quasar há mais de 12 bilhões de anos. Isso significa que essa água existiu cerca de 1,6 bilhões de anos após o início do universo, empurrando a detecção da substância um bilhão de anos mais perto do Big Bang.
Quasares são os objetos mais luminosos, poderosos e energéticos do universo. Eles são alimentados por enormes buracos negros que sugam o gás e poeira ao seu redor e expelem enormes quantidades de energia.
O quasar estudado pela equipe abriga um buraco negro 20 bilhões de vezes mais massivo do que o sol, que produz tanta energia quanto um quatrilhão de sóis.
O vapor de água no quasar é distribuído ao redor do buraco negro em uma região que abrange centenas de anos-luz. A nuvem tem uma temperatura de menos 53 graus Celsius e é 300 trilhões de vezes menos densa que a atmosfera da Terra.
Isso parece frio e fino, mas significa que a nuvem é cinco vezes mais quente e de 10 a 100 vezes mais densa do que a maioria das encontradas em galáxias como a Via Láctea.
Os astrônomos usaram dois telescópios diferentes, um no Havaí e um na Califórnia, para detectar e confirmar a existência do vapor de água em torno do quasar.
Os cientistas acreditam que a água estava presente até mesmo no início do universo. Assim, encontrar uma nuvem com essa idade não é nenhuma surpresa.
No entanto, o tamanho da nuvem deixou alguns em estado de choque. O quasar contém quatro mil vezes mais vapor d’água do que Via Láctea. Isso pode ser porque grande parte da água da nossa galáxia está em forma de gelo ao vez de vapor.[LiveScience]
Fonte : HypeScience
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Nanotecnologia, digitais - técnica CSI ;P
O trabalho da equipe de CSI pode se tornar bem mais fácil daqui para frente. Pesquisadores australianos anunciaram o desenvolvimento de uma revolucionária técnica para obter impressões digitais de locais hoje impossíveis.
O avanço no campo da ciência forense pode ajudar a resolver inúmeros casos de décadas atrás, já que com ele é possível identificar as impressões de praticamente qualquer superfície.
As técnicas tradicionais de recolha de impressões digitais são projetadas para detectar o suor das glândulas endócrinas na pele, o que é deixado em determinadas superfícies. No entanto, essas técnicas nem sempre são capazes de levantar uma impressão utilizável.
O método desenvolvido recentemente, por sua vez, emprega nanotecnologia para detectar vestígios de aminoácidos presentes no suor que ficam em superfícies muito tempo depois de o resto da impressão ter desaparecido.
A nova técnica é tão promissora que os pesquisadores acreditam que um dia os agentes policiais serão capazes de obter amostras mesmo que muito tempo depois do contato ter acontecido e a partir de qualquer superfície – até mesmo da pele humana
Fonte: HypeScience
O avanço no campo da ciência forense pode ajudar a resolver inúmeros casos de décadas atrás, já que com ele é possível identificar as impressões de praticamente qualquer superfície.
As técnicas tradicionais de recolha de impressões digitais são projetadas para detectar o suor das glândulas endócrinas na pele, o que é deixado em determinadas superfícies. No entanto, essas técnicas nem sempre são capazes de levantar uma impressão utilizável.
O método desenvolvido recentemente, por sua vez, emprega nanotecnologia para detectar vestígios de aminoácidos presentes no suor que ficam em superfícies muito tempo depois de o resto da impressão ter desaparecido.
A nova técnica é tão promissora que os pesquisadores acreditam que um dia os agentes policiais serão capazes de obter amostras mesmo que muito tempo depois do contato ter acontecido e a partir de qualquer superfície – até mesmo da pele humana
Fonte: HypeScience
Porque todos os objetos que brilham no escuro são verdes ?
Já reparou na cor daqueles adesivos que brilham no escuro e que as crianças adoram grudar no teto do quarto? Se não, observe: eles são sempre verdes. Além deles, diversos outros objetos feitos com material fosforescente, desde máscaras assustadoras a prêmios de redes de fast food, apresentam a mesma coloração. Afinal, por que tudo que brilha no escuro é verde?
Embora existam muitas cores que podem potencialmente ser usadas nos objetos descritos acima, a coloração esverdeada é de longe a mais popular e mais comum. Parte da razão é psicológica: por algum motivo, as pessoas acham mais aterrorizante casas mal-assombradas repletas de objetos verdes do que, digamos, azul ou amarelo. Esse fator se estende aos brinquedos também.
Mas a razão mais científica é que os itens fosforescentes, que absorvem energia (nesse caso a luz) e lentamente re-emitem essa energia, têm como base a mesma substância química: o sulfeto de zinco. Esse produto químico é geralmente misturado com outras substâncias que o tornam mais estável e versátil para utilização em tintas, plásticos e outros aplicativos.
O sulfeto de zinco não é tóxico, é relativamente barato de produzir (tornando-o perfeito para brinquedos de baixo custo) e, ao brilhar, exibe naturalmente a característica cor verde. Os fabricantes de brinquedos poderiam adicionar (e às vezes efetivamente o fazem) outras cores à base de sulfeto de zinco fosforescente. No entanto, o resultado é muitas vezes menos brilhante e menos durável que o original esverdeado
Fonte: HypeScience
Dois novos elementos na tabela periódica !
Após uma revisão de três anos feita por órgãos de química e física, dois novos elementos foram acrescentados à tabela periódica. Os elementos estão atualmente sem nome, mas já se sabe que ambos são altamente radioativos e existem durante menos de um segundo antes de decair em átomos mais leves.
A tabela periódica é a organização oficial de elementos conhecidos, organizados de acordo com suas propriedades e estrutura atômica.
A revisão foi realizada por um grupo de trabalho conjunto da União Internacional de Química Pura e Aplicada (IUPAC) e da União Internacional de Física Pura e Aplicada (IUPAP).
Nos últimos anos, houve várias reclamações por parte de laboratórios internacionais sobre a descoberta de novos elementos químicos nas posições 113, 114, 115, 116 e 118 na tabela periódica.
O grupo de trabalho concluiu que os elementos 114 e 116 preenchiam os critérios para a inclusão oficial na tabela. Os outros, por enquanto, ainda não.
Os novos elementos estão sendo provisoriamente chamados de ununquadium e ununhexium, mas os nomes finais ainda serão definidos.
A descoberta dos dois elementos foi creditada a equipes colaborativas dos laboratórios Joint Institute for Nuclear Research, em Dubna, Rússia e Lawrence Livermore National Laboratory, na Califórnia, Estados Unidos
Fonte: HypeScience
Água Oxigenada
A água oxigenada foi desenvolvida na década de 1920 por cientistas para conter problemas de infecções e gangrena em soldados em frente de batalha. A pesquisa buscava um produto barato, fácil de transportar e usar, que pudesse ser conservado de forma fácil e à temperatura ambiente, sem problemas colaterais. Durante a segunda guerra mundial, a redução no número de baixas e amputações foi tremenda, graças ao uso da água oxigenada.
Numa solução a 3%, é um dos mais potentes desinfetantes que existem. É pouco divulgada e pode-se entender porque. Um produto barato e simples de usar, concorre com outros desenvolvidos por laboratórios farmacêuticos e indústrias de desinfetantes domésticos e hospitalares.
Portanto, não há interesse comercial no seu uso em larga escala.
O que se pode fazer com água oxigenada :
Numa solução a 3%, é um dos mais potentes desinfetantes que existem. É pouco divulgada e pode-se entender porque. Um produto barato e simples de usar, concorre com outros desenvolvidos por laboratórios farmacêuticos e indústrias de desinfetantes domésticos e hospitalares.
Portanto, não há interesse comercial no seu uso em larga escala.
O que se pode fazer com água oxigenada :
- Uma colher de sobremesa do produto usada para bochechos e mantido na boca por alguns minutos, mata todos os germes bucais, branqueando os dentes ! Cuspir após o bochecho.
- Manter escovas de dentes numa solução de água oxigenada conserva as escovas livres de germes que causam gengivite e outros problemas bucais.
- Um pouco de água oxigenada num pano desinfeta superfícies melhor do que qualquer outro produto. Excelente para usar em cozinhas e banheiros.
- Tábuas de carne e outros utensílios são totalmente desinfetados após uso, com um pouco de água oxigenada. O produto mata qualquer bactéria ou germe, inclusive salmonela.
- Passada nos pés, à noite, evita problemas de frieiras e outros fungos que causam os principais problemas nos pés, inclusive mau cheiro (chulé).
- Passada em ferimentos (várias vezes ao dia) evita infecções e ajuda na cicatrização. Até casos de gangrena regrediram com o seu uso.
- Numa mistura meio-a-meio com água pura, pode ser pingada no nariz em resfriados e sinusites. Esperar alguns instantes e assoar o nariz. Isso mata germes e outros microorganismos nocivos.
- Um pouco de água oxigenada na água do banho ajuda a manter a pele saudável, podendo ser usada em casos de micoses e fungos.
- Roupas que precisem desinfecção (lençóis, fraldas, etc.), ou aquelas em contato com secreções corporais e sangue, podem ser totalmente desinfetadas se ficarem de molho numa solução contendo água oxigenada antes da lavagem normal.
- Certamente você encontrará outras formas de usar a água oxigenada em sua casa.
8 substancias cancerígenas ...
As autoridades de saúde dos Estados Unidos acrescentaram oito novas substâncias comumente utilizadas no dia a dia a um “relatório sobre substâncias cancerígenas”. O documento compila as substâncias que podem colocar a saúde das pessoas em maior risco ao deixá-las mais suscetíveis ao desenvolvento do câncer.
Dentre essas, o composto químico industrial formaldeído e uma substância botânica conhecida como ácido aristolóquico são listados como “cancerígenos conhecidos para humanos”, enquanto outras seis substâncias, incluindo certas fibras de vidro inalável e estireno, usado em isopor, são listados como substâncias “razoavelmente cancerígenas para o homem”.
O formaldeído, que já havia sido listado no relatório anterior, teve seu status atualizado para “conhecido agente cancerígeno” depois que se descobriu ser a causa de câncer nasal em ratos. Substância química incolor e inflamável, o formaldeído pode ser encontrado em uma ampla gama de produtos de plásticos, fibras sintéticas em produtos para alisamento de cabelo e acabamentos têxteis.
O ácido aristolóquico, por sua vez, é uma substância de ocorrência natural botânica e pode causar câncer do trato urinário e insuficiência renal permanente, segundo o relatório. É utilizado na medicina tradicional chinesa e em alguns medicamentos fitoterápicos para perda de peso.
Ainda de acordo com o relatório, a exposição ao captafol, ao carboneto de tungstênio-cobalto (em pó ou em metal), certas fibras de vidro inalável, nitrotolueno, riddelliine e estireno apresenta um “aumento significativo nas chances de desenvolver câncer”.
Fonte: HypeScience
Dentre essas, o composto químico industrial formaldeído e uma substância botânica conhecida como ácido aristolóquico são listados como “cancerígenos conhecidos para humanos”, enquanto outras seis substâncias, incluindo certas fibras de vidro inalável e estireno, usado em isopor, são listados como substâncias “razoavelmente cancerígenas para o homem”.
O formaldeído, que já havia sido listado no relatório anterior, teve seu status atualizado para “conhecido agente cancerígeno” depois que se descobriu ser a causa de câncer nasal em ratos. Substância química incolor e inflamável, o formaldeído pode ser encontrado em uma ampla gama de produtos de plásticos, fibras sintéticas em produtos para alisamento de cabelo e acabamentos têxteis.
O ácido aristolóquico, por sua vez, é uma substância de ocorrência natural botânica e pode causar câncer do trato urinário e insuficiência renal permanente, segundo o relatório. É utilizado na medicina tradicional chinesa e em alguns medicamentos fitoterápicos para perda de peso.
Ainda de acordo com o relatório, a exposição ao captafol, ao carboneto de tungstênio-cobalto (em pó ou em metal), certas fibras de vidro inalável, nitrotolueno, riddelliine e estireno apresenta um “aumento significativo nas chances de desenvolver câncer”.
Fonte: HypeScience
quarta-feira, 16 de março de 2011
ACETONA SÓLIDA
A acetona (propanona) torna-se sólida em uma temperatura abaixo de -94,9 °C, e portanto será difícil ver esta substância neste estado, mesmo em um laboratório de química.
Com o auxílio do nitrogênio líquido é possível obter temperaturas menores do que os -94 °C, e assim você conseguirá ver como é a acetona sólida, mesmo que por alguns segundos, porque qualquer aquecimento faz com que retorne ao estado líquido.
No vídeo, verá que foi obtida uma acetona finamente dividida, quase como uma ´neve´.
CLIQUE AQUI para ver o video !
Fonte: http://www.emsintese.com.br/2011/acetona-solida/
Com o auxílio do nitrogênio líquido é possível obter temperaturas menores do que os -94 °C, e assim você conseguirá ver como é a acetona sólida, mesmo que por alguns segundos, porque qualquer aquecimento faz com que retorne ao estado líquido.
No vídeo, verá que foi obtida uma acetona finamente dividida, quase como uma ´neve´.
CLIQUE AQUI para ver o video !
Fonte: http://www.emsintese.com.br/2011/acetona-solida/
Composição do troféu do Oscar
Agora que todos já estão sabendo os vencedores desta edição do Oscar, vamos ver algumas coisas interessantes sobre os elementos químicos presentes no prêmio.
A estatueta teve o seu design original supervisionado por Cedric Gibbons, e forma esculpida por George Stanley, entregue aos vencedores desde a primeira cerimônia em 1929. Com uma altura de 34 centímetros e 13,3 centímetros de diâmetro, o objeto tem em torno de 3,85 kg. Mas nem todos estes quase 4 quilogramas são de ouro, e boa parte da sua estrutura é em liga chamada Britannia, composta de mistura de 93% de estanho, 5% antimônio e 2% de cobre.
Inicialmente a liga Britannia é fundida e derramada dentro de um molde pré-esculpido. Após alguns minutos o material solidifica podendo ser retirado do molde para ter os excessos removidos e o corpo polido.
A próxima etapa é uma galvanoplastia na qual ocorre a imersão em quatro diferentes soluções próprias para o processo. Primeiro é recoberta com cobre para uma proteção contra corrosão. Depois é imersa em uma solução contendo níquel para melhorar as qualidades adesivas da superfície. E então uma camada de prata completa a terceira fase de recobrimento, fornecendo uma base fina e brilhante para a etapa final. Que encerra com uma bela camada de ouro 24 quilates.
A base na qual será montada possui um corpo em latão (liga em cobre e zinco) recoberto com uma camada de níquel preto, e decorada com uma plaqueta de identificação do prêmio.
CLIQUE AQUI e veja o vídeo
Fonte: http://www.tabelaperiodica.org/os-elementos-no-oscar/
A estatueta teve o seu design original supervisionado por Cedric Gibbons, e forma esculpida por George Stanley, entregue aos vencedores desde a primeira cerimônia em 1929. Com uma altura de 34 centímetros e 13,3 centímetros de diâmetro, o objeto tem em torno de 3,85 kg. Mas nem todos estes quase 4 quilogramas são de ouro, e boa parte da sua estrutura é em liga chamada Britannia, composta de mistura de 93% de estanho, 5% antimônio e 2% de cobre.
Inicialmente a liga Britannia é fundida e derramada dentro de um molde pré-esculpido. Após alguns minutos o material solidifica podendo ser retirado do molde para ter os excessos removidos e o corpo polido.
A próxima etapa é uma galvanoplastia na qual ocorre a imersão em quatro diferentes soluções próprias para o processo. Primeiro é recoberta com cobre para uma proteção contra corrosão. Depois é imersa em uma solução contendo níquel para melhorar as qualidades adesivas da superfície. E então uma camada de prata completa a terceira fase de recobrimento, fornecendo uma base fina e brilhante para a etapa final. Que encerra com uma bela camada de ouro 24 quilates.
A base na qual será montada possui um corpo em latão (liga em cobre e zinco) recoberto com uma camada de níquel preto, e decorada com uma plaqueta de identificação do prêmio.
CLIQUE AQUI e veja o vídeo
Fonte: http://www.tabelaperiodica.org/os-elementos-no-oscar/
MARIE CURIE - DEZ VEZES A PRIMEIRA !!
1. A primeira de sua classe quando terminou aos 15 anos os estudos de bacharelado (1883). Recebeu na ocasião uma medalha de ouro.
2. A primeira mulher graduada em Física na Universidade de Sorbone. Naquele ano (1893) somente duas mulheres se graduaram em toda a Universidade de Paris. Marie foi, também, a primeira da classe.
3. A primeira pessoa em utilizar o termo radioatividade (1898).
4. A primeira mulher na Europa que recebeu o doutorado em Ciências (1903).
5. A primeira mulher a receber um Prêmio Nobel de Física (1903). O prêmio foi-lhe outorgado, conjuntamente com seu esposo Pierre e com Henri Becquerel, pela descoberta da radioatividade.
6. A primeira mulher que foi professora e chefe de laboratório na Universidade da Sorbone (1906).
7. A primeira pessoa a ter dois Prêmios Nobel. O segundo seria de Química, em 1911, por ter isolado o Rádio e pesquisado seus compostos.
8. A primeira mulher que foi membro da Academia Francesa de Medicina (1922).
9. A primeira mãe Nobel com uma filha Nobel. Em 1935 sua filha Irene obteve o prêmio em Química.
10. A primeira mulher a ser enterrada sob a cúpula do Panteão por méritos próprios (1995).
Fonte: http://blogdasmoleculas.blogspot.com/2011/01/marie-curie-dez-vezes-primeira.html
2. A primeira mulher graduada em Física na Universidade de Sorbone. Naquele ano (1893) somente duas mulheres se graduaram em toda a Universidade de Paris. Marie foi, também, a primeira da classe.
3. A primeira pessoa em utilizar o termo radioatividade (1898).
4. A primeira mulher na Europa que recebeu o doutorado em Ciências (1903).
5. A primeira mulher a receber um Prêmio Nobel de Física (1903). O prêmio foi-lhe outorgado, conjuntamente com seu esposo Pierre e com Henri Becquerel, pela descoberta da radioatividade.
6. A primeira mulher que foi professora e chefe de laboratório na Universidade da Sorbone (1906).
7. A primeira pessoa a ter dois Prêmios Nobel. O segundo seria de Química, em 1911, por ter isolado o Rádio e pesquisado seus compostos.
8. A primeira mulher que foi membro da Academia Francesa de Medicina (1922).
9. A primeira mãe Nobel com uma filha Nobel. Em 1935 sua filha Irene obteve o prêmio em Química.
10. A primeira mulher a ser enterrada sob a cúpula do Panteão por méritos próprios (1995).
Fonte: http://blogdasmoleculas.blogspot.com/2011/01/marie-curie-dez-vezes-primeira.html
Criado um vidro mais forte do que o aço
Microfotografia de um entalhe feito no novo vidro metálico, mostrando a "blindagem plástica" contra trincas.[Imagem: Ritchie/Demetriou]
Não apenas mais forte que o aço, mas um vidro resistente a danos que supera a tenacidade e a resistência de qualquer material conhecido. E seus criadores, uma equipe de vários laboratórios dos Estados Unidos, afirmam que versões ainda melhores são teoricamente possíveis de se conseguir.
Vidro metálico
O novo vidro metálico é uma microliga contendo paládio, um metal com uma elevada resistência à deformação, o que neutraliza a fragilidade intrínseca dos materiais vítreos.
"Este é o primeiro uso de uma nova estratégia para a fabricação de vidros metálicos, e acreditamos que podemos usá-la para tornar o vidro ainda mais forte e resistente," afirma Robert Ritchie, do Laboratório Nacional Lawrence Berkeley, um dos membros da equipe.
Os materiais vítreos não são exatamente sólidos - eles têm uma estrutura não-cristalina, amorfa, que os torna inerentemente fortes, mas muito quebradiços. O problema é especialmente sério nos vidros metálicos, onde bandas de cisalhamento individuais podem se formar e se estender por todo o material, o que leva a falhas radicais sob tensões muito pequenas.
Plasticidade
Neste novo trabalho, a equipe produziu um material de vidro puro, cuja composição química única gera uma ampla plasticidade pela formação de bandas de cisalhamento múltiplas, antes que as bandas individuais se transformem em rachaduras. As amostras iniciais do novo vidro metálico eram microligas de paládio com silício, fósforo e germânio, que permitiram a fabricação de bastões de vidro de aproximadamente um milímetro de diâmetro.
A adição de prata para o mix permitiu aos pesquisadores expandir a espessura das hastes de vidro para seis milímetros. As dimensões das peças de vidro metálico são limitadas pela necessidade de esfriar rapidamente os metais líquidos para formar sua estrutura final amorfa, mas os cientistas afirmam que refinamentos na técnica deverão permitir a criação de materiais ainda mais resistentes e fortes.
FONTE: Inovação Tecnológica
Bibliografia:
A Damage-Tolerant Glass
Marios D. Demetriou, Maximilien E. Launey, Glenn Garrett, Joseph P. Schramm, Douglas C. Hofmann, William L. Johnson, Robert O. Ritchie
Nature Materials
09 January 2011
Vol.: Published online
DOI: 10.1038/nmat2930
http://blogdasmoleculas.blogspot.com/2011/01/criado-um-vidro-mais-forte-que-o-aco.html
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Energia Nuclear = Energia Verde ??
Desde 1986, com o desastre de Chernobyl, a energia nuclear é vista com desconfiança pelo público em geral. Realmente, as usinas nucleares podem ser muito perigosas, mas além do perigo da segurança das instalações ainda há outros fatores que prejudicam a popularidade desse tipo de energia. Confira:
•A energia nuclear pode ser usada para a construção e proliferação de armas nucleares.
•A construção de uma usina nuclear é cara e demora de 15 a 20 anos para ser concluída.
•Elas funcionam à base de urânio, elemento que não é muito fácil de ser encontrado.
•Os resíduos da fissão nuclear são elementos altamente radioativos.
No entanto esse é só um lado da história. Saiba por que a energia nuclear ainda é considerado um modo de geração de energia vantajoso:
•Usinas nucleares produzem um milhão de vezes a energia que hidrelétricas e energia eólica são capazes de produzir.
•Elas são responsáveis por 18% da produção de energia elétrica mundial.
•Não há liberação de gases do efeito estufa nas reações nucleares.
•A fissão usa muito pouco urânio. As reservas atuais poderiam durar por até 100 anos.
•Combustível nuclear é barato e fácil de ser transportado.
Além disso, há quatro avanços tecnológicos em desenvolvimento, que devem amenizar as desvantagens da energia nuclear:
•Reatores em miniatura, do tamanho de uma banheira, podem fornecer energia para 20 mil casas. A inovação deverá começar a ser usada em 2020. Além disso eles são baratos e, por seu tamanho, fáceis de transportar.
•Reatores da 4ª. geração (hoje usamos reatores de 2ª. e 3ª.) estão sendo desenvolvidos – eles deverão ser mais seguros, econômicos e sustentáveis. Devem começar a funcionar na década de 2030.
•O tório pode produzir 200 vezes mais energia do que a mesma quantidade de urânio e 3,5 milhões de vezes a mais do que carvão natural. Ele é mais abundante que urânio, não pode ser “convertido” em arma nuclear e pode livrar o mundo da necessidade de petróleo.
•Está sendo estudada a possibilidade de construir, em 2040, um reator nuclear que usa a água do mar na França. A energia seria limpa e, teoricamente, ilimitada.
Fonte: Revista Hype Science
•A energia nuclear pode ser usada para a construção e proliferação de armas nucleares.
•A construção de uma usina nuclear é cara e demora de 15 a 20 anos para ser concluída.
•Elas funcionam à base de urânio, elemento que não é muito fácil de ser encontrado.
•Os resíduos da fissão nuclear são elementos altamente radioativos.
No entanto esse é só um lado da história. Saiba por que a energia nuclear ainda é considerado um modo de geração de energia vantajoso:
•Usinas nucleares produzem um milhão de vezes a energia que hidrelétricas e energia eólica são capazes de produzir.
•Elas são responsáveis por 18% da produção de energia elétrica mundial.
•Não há liberação de gases do efeito estufa nas reações nucleares.
•A fissão usa muito pouco urânio. As reservas atuais poderiam durar por até 100 anos.
•Combustível nuclear é barato e fácil de ser transportado.
Além disso, há quatro avanços tecnológicos em desenvolvimento, que devem amenizar as desvantagens da energia nuclear:
•Reatores em miniatura, do tamanho de uma banheira, podem fornecer energia para 20 mil casas. A inovação deverá começar a ser usada em 2020. Além disso eles são baratos e, por seu tamanho, fáceis de transportar.
•Reatores da 4ª. geração (hoje usamos reatores de 2ª. e 3ª.) estão sendo desenvolvidos – eles deverão ser mais seguros, econômicos e sustentáveis. Devem começar a funcionar na década de 2030.
•O tório pode produzir 200 vezes mais energia do que a mesma quantidade de urânio e 3,5 milhões de vezes a mais do que carvão natural. Ele é mais abundante que urânio, não pode ser “convertido” em arma nuclear e pode livrar o mundo da necessidade de petróleo.
•Está sendo estudada a possibilidade de construir, em 2040, um reator nuclear que usa a água do mar na França. A energia seria limpa e, teoricamente, ilimitada.
Fonte: Revista Hype Science
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Curiosidades Rapidinhas ..
O mercúrio não é o único “metal líquido” em temperatura ambiente
O Gálio, apesar de ficar sólido em temperatura ambiente, fica líquido se entrar em contato com sua mão, por exemplo. O Frâncio e o Césio também podem ficar líquidos na temperatura ambiente.
Ouvir o mar em uma concha
Quando você “ouve o mar em uma concha”, na verdade você está ouvindo o som do seu próprio sangue correndo em suas veias. Você pode usar qualquer compartimento parecido com uma concha, como um copo, para perceber o mesmo fenômeno.
Fonte: http://hypescience.com/14-curiosidades-cientificas-para-alimentar-qualquer-conversa-de-bar/
O Gálio, apesar de ficar sólido em temperatura ambiente, fica líquido se entrar em contato com sua mão, por exemplo. O Frâncio e o Césio também podem ficar líquidos na temperatura ambiente.
Ouvir o mar em uma concha
Quando você “ouve o mar em uma concha”, na verdade você está ouvindo o som do seu próprio sangue correndo em suas veias. Você pode usar qualquer compartimento parecido com uma concha, como um copo, para perceber o mesmo fenômeno.
Fonte: http://hypescience.com/14-curiosidades-cientificas-para-alimentar-qualquer-conversa-de-bar/
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