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QUE VENHAM AS FÉRIAAS !!
Artigos Solares
domingo, 18 de novembro de 2012
quarta-feira, 11 de julho de 2012
Cientistas inventam tinta antigermes
Precisando viver em um ambiente ainda mais limpo? Em breve, a tinta nas paredes de sua casa poderá eliminar bactérias, assim como mofo, vírus e outros organismos nocivos. Cientistas da Universidade de South Dakota inventaram uma nova molécula antigermes que pode ser adicionada a fórmulas comerciais de tinta, dando a estas propriedades antimicrobianas.
A molécula inclue uma substância chamada N-halamina, que já são largamente usadas – mas os pesquisadores da Universidade conseguiram desenvolver um novo tipo, conhecido como Cl-TMPM.
A temperatura ambiente, o Cl-TMPM é um óleo incolor – mas quando gotas da substância são colocadas em suspensão em uma emulsão à base d’água, esta emulsão pode ser misturada com a tinta.
Em testes com a tinta, as bactérias staphylococcus aureus foram mortas após 10 minutos em contato, enquanto as escherichia coli foram mortas após 5 minutos. Além disso, três meses após os cientistas aplicarem mofo nas superfícies com tinta convencional e com a nova tinta, na parede convencional a cobertura por mofo ficou em 100% da área, enquanto não houve crescimento do mofo na parede tratada.
O potencial antimicrobiano das novas tintas dura mais de um ano, segundo os cientistas. A potência pode ser medida através de um teste simples: quando a eficácia da tinta estiver acabando, ou após condições extremas, como uma inundação, basta repintar a parede, e com isso a superfície volta a ter eficácia contra os germes.
O estudo conclui que a tinta com a substância antimicrobiana tem “grande potencial” para uso residencial, comercial, industrial, para reduzir o risco de contaminação por micróbios.
Fonte: HypeScience
Cientistas japoneses inventam água elástica
De acordo com a Agência de Ciência e Tecnologia do Japão, cientistas japoneses criaram água elástica.
Pesquisadores da Universidade de Tóquio inventaram uma substância que é 95% água. O resto é feito de barro e de outros materiais orgânicos. A idéia é usar a meleca para a medicina, na hora de dar pontos e unir novamente os tecidos.
O período de estudo deve terminar em setembro deste ano. Se tudo der certo a substância também será usada para produzir plásticos mais ecológicos.
Fonte: HypeScience
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Conheça o material que combate a poluição do ar
A poluição do ar está há mais de uma década preocupando ambientalistas, que não podem fazer muito mais do que alertar os países sobre os riscos que as indústrias oferecem. Mas a química tem sido capaz, a partir de inovações tecnológicas, de proporcionar soluções sustentáveis para o problema. Um dos novos “heróis” da limpeza do ar é o dióxido de titânio.
Usado em uma ampla variedade de materiais, que vão desde pastas de dente e filtro solar até concreto para obras de engenharia civil, o dióxido de titânio é um composto químico altamente sustentável. Além de neutralizar os poluentes do ar, funcionando como uma espécie de filtro, esse material se limpa sozinho.
Parece ficção científica, mas é exatamente isso. A água da chuva, ao entrar em contato com uma camada de dióxido de titânio suja por qualquer impureza, adere à superfície e se espalha de forma equânime. É uma espécie de lavagem automática.
Devido a essa curiosa habilidade natural para remover a sujeira, pequenos flocos de dióxido de titânio são usados em cosméticos, pastas de dente e filtros solares. Apesar disso, não é exatamente essa característica química que confere ao dióxido de titânio um papel fundamental contra a poluição do ar.
Esse mérito é verificado na produção de concreto para obras de engenharia civil. Quando uma parede é revestida com uma camada de dióxido de titânio, tem início uma interessante reação. Os raios ultravioleta, emitidos pelo sol, fazem o dióxido de titânio liberar radicais livres. Estas substâncias, por sua vez, têm a capacidade de decompor os principais agentes que poluem a atmosfera. Logo, é um purificador natural do ar.
Grandes obras arquitetônicas já usam esse princípio. Um exemplo é a Igreja do Jubileu, em Roma (Itália). Uma empresa japonesa, por sua vez, já fabrica blocos para calçada revestidos de dióxido de titânio, em escala industrial. De olho nos benefícios ambientais e econômicos que a novidade pode trazer, os governos europeus já planejam formas de ampliar a produção e comercialização desse material.
Fonte: HypeScience
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Moléculas de oxigênio são descobertas no espaço pela primeira vez
Agora sim os astrônomos podem respirar aliviados: pela primeira vez, foram descobertas moléculas de oxigênio no espaço, depois de uma busca de quase 230 anos.
As moléculas foram detectadas pelo Telescópio Herschel, em uma missão da Agência Espacial Europeia (ESA). Elas foram encontradas em uma região de formação estelar na nebulosa de Órion, cerca de 1.500 anos-luz da Terra.
Átomos individuais de oxigênio (chamados de oxigênio atômico) são comuns no espaço, particularmente em torno de estrelas. Mas o oxigênio molecular, que é formado por dois átomos de oxigênio ligados, e que constitui cerca de 20% do ar que respiramos na Terra, nunca tinha sido detectado.
O gás oxigênio foi descoberto na década de 1770, mas só agora – mais de dois séculos depois – os astrônomos puderam afirmar que essa molécula simples existe no espaço. As moléculas não foram encontradas em grandes quantidades, e ainda não se sabe o que há de tão especial nos pontos em que é possível encontrá-las.
Astrônomos sugerem que as moléculas estavam presas dentro de minúsculos grãos de gelo, que se aqueceram após a formação das estrelas, liberando água que foi convertida em oxigênio.
Os pesquisadores planejam continuar a busca por moléculas de oxigênio em outras regiões de formação estelar. O oxigênio é o terceiro elemento mais comum no universo, e astrônomos acreditam que a forma molecular também deve ser abundante no espaço.
“O Herschel está provando ser uma ferramenta poderosa para investigar este mistério sem solução. O observatório oferece aos astrônomos um poderoso meio de olhar para todo um novo conjunto de comprimentos de onda que revelam onde o oxigênio pode estar escondido”, afirma Bill Danchi, cientista da NASA
Fonte: HypeScience
As moléculas foram detectadas pelo Telescópio Herschel, em uma missão da Agência Espacial Europeia (ESA). Elas foram encontradas em uma região de formação estelar na nebulosa de Órion, cerca de 1.500 anos-luz da Terra.
Átomos individuais de oxigênio (chamados de oxigênio atômico) são comuns no espaço, particularmente em torno de estrelas. Mas o oxigênio molecular, que é formado por dois átomos de oxigênio ligados, e que constitui cerca de 20% do ar que respiramos na Terra, nunca tinha sido detectado.
O gás oxigênio foi descoberto na década de 1770, mas só agora – mais de dois séculos depois – os astrônomos puderam afirmar que essa molécula simples existe no espaço. As moléculas não foram encontradas em grandes quantidades, e ainda não se sabe o que há de tão especial nos pontos em que é possível encontrá-las.
Astrônomos sugerem que as moléculas estavam presas dentro de minúsculos grãos de gelo, que se aqueceram após a formação das estrelas, liberando água que foi convertida em oxigênio.
Os pesquisadores planejam continuar a busca por moléculas de oxigênio em outras regiões de formação estelar. O oxigênio é o terceiro elemento mais comum no universo, e astrônomos acreditam que a forma molecular também deve ser abundante no espaço.
“O Herschel está provando ser uma ferramenta poderosa para investigar este mistério sem solução. O observatório oferece aos astrônomos um poderoso meio de olhar para todo um novo conjunto de comprimentos de onda que revelam onde o oxigênio pode estar escondido”, afirma Bill Danchi, cientista da NASA
Fonte: HypeScience
sexta-feira, 29 de julho de 2011
Matéria x Antimatéria
Um novo estudo sugere que a prevalência intrigante da matéria sobre a antimatéria no universo pode estar relacionada com a distorção bizarra do espaço-tempo, causada pela rotação da nossa galáxia.
A antimatéria é um primo estranho ao material que compõe as galáxias, as estrelas e nós. Para cada partícula de matéria, imagina-se que existe uma partícula de antimatéria, com a mesma massa, mas com a carga oposta. Quando matéria e antimatéria se encontram, elas se aniquilam, convertendo a sua massa em energia e causando uma forte explosão.
Os cientistas não entendem o porquê do universo ser quase completamente feito de matéria. O Big Bang que criou o cosmos há 13,7 bilhões de anos deveria ter produzido partes iguais de matéria e antimatéria, o que teria o aniquilado completamente. Felizmente, isso não aconteceu (por isso ainda estamos aqui).
A que devemos a nossa sorte, os físicos ainda não fazem ideia. Mas um novo estudo leva a rotação da nossa galáxia em consideração e pode apontar um caminho para outras descobertas.
Os pesquisadores calcularam os efeitos da rotação da Via Láctea no espaço-tempo ao seu redor. Segundo a teoria da relatividade, a velocidade e a angulação de um corpo tão grande girando torce o espaço e o tempo a sua volta.
Devido à massa gigantesca da nossa galáxia, esta torção deve ter um impacto sobre o espaço-tempo que é um milhão de vezes mais forte do que a rotação da Terra.
Essas mudanças – em particular a dilatação do tempo – podem afetar o modo como as partículas se quebram. Devido às suas propriedades distintas, partículas de matéria e antimatéria podem reagir de forma diferente à essas alterações e se deteriorar em taxas variadas.
Por algum tempo, os físicos mediram a assimetria entre essas taxas de deteriorização, chamada de violação da paridade das cargas. Mas ninguém ainda tem uma explicação concreta para como essa assimetria se realiza.
Na verdade, os cientistas acreditam que matéria e antimatéria não são assimétricos em sua raiz, mas suas respostas diferentes para as mudanças causadas pela rotação galática dão essa aparência. A violação da paridade das cargas é vista como uma chave para explicar o assunto, porém ela não passa de uma medida insuficiente para traduzir o universo que vemos hoje.
Ao invés de usar a violação para explicar a prevalência da matéria sobre a antimatéria no universo, os pesquisadores acreditam que a distorção do espaço-tempo é que pode resolver o mistério. Para eles, a rotação que deu início à criação do universo também pode ter estendido o espaço-tempo de uma forma que afetou a distribuição total das partículas.
Para confirmar essa última hipótese, alguns testes já estão sendo realizados
Fonte : HypeScience
A antimatéria é um primo estranho ao material que compõe as galáxias, as estrelas e nós. Para cada partícula de matéria, imagina-se que existe uma partícula de antimatéria, com a mesma massa, mas com a carga oposta. Quando matéria e antimatéria se encontram, elas se aniquilam, convertendo a sua massa em energia e causando uma forte explosão.
Os cientistas não entendem o porquê do universo ser quase completamente feito de matéria. O Big Bang que criou o cosmos há 13,7 bilhões de anos deveria ter produzido partes iguais de matéria e antimatéria, o que teria o aniquilado completamente. Felizmente, isso não aconteceu (por isso ainda estamos aqui).
A que devemos a nossa sorte, os físicos ainda não fazem ideia. Mas um novo estudo leva a rotação da nossa galáxia em consideração e pode apontar um caminho para outras descobertas.
Os pesquisadores calcularam os efeitos da rotação da Via Láctea no espaço-tempo ao seu redor. Segundo a teoria da relatividade, a velocidade e a angulação de um corpo tão grande girando torce o espaço e o tempo a sua volta.
Devido à massa gigantesca da nossa galáxia, esta torção deve ter um impacto sobre o espaço-tempo que é um milhão de vezes mais forte do que a rotação da Terra.
Essas mudanças – em particular a dilatação do tempo – podem afetar o modo como as partículas se quebram. Devido às suas propriedades distintas, partículas de matéria e antimatéria podem reagir de forma diferente à essas alterações e se deteriorar em taxas variadas.
Por algum tempo, os físicos mediram a assimetria entre essas taxas de deteriorização, chamada de violação da paridade das cargas. Mas ninguém ainda tem uma explicação concreta para como essa assimetria se realiza.
Na verdade, os cientistas acreditam que matéria e antimatéria não são assimétricos em sua raiz, mas suas respostas diferentes para as mudanças causadas pela rotação galática dão essa aparência. A violação da paridade das cargas é vista como uma chave para explicar o assunto, porém ela não passa de uma medida insuficiente para traduzir o universo que vemos hoje.
Ao invés de usar a violação para explicar a prevalência da matéria sobre a antimatéria no universo, os pesquisadores acreditam que a distorção do espaço-tempo é que pode resolver o mistério. Para eles, a rotação que deu início à criação do universo também pode ter estendido o espaço-tempo de uma forma que afetou a distribuição total das partículas.
Para confirmar essa última hipótese, alguns testes já estão sendo realizados
Fonte : HypeScience
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